Título: Xeque-mate
Autor: Dill Ferreira
Número de páginas: 316
Gênero: Romance
Edição: 1°
Editora: Modo Editora Tradicional
Depois do Carnaval, ela voltou para Goiânia,
onde morava e trabalhava com o pai na empresa da família, que prestava serviços
de assessoria de mídia e publicidade. Thaissa descobriu que os negócios não iam
muito bem, de forma que seu pai precisou vender uma parte da empresa, tendo um
novo sócio. O que ela não imaginava é que esse novo sócio seria Marcus, o cara
que sumiu sem dar explicações naquela noite de Carnaval.
E agora os dois teriam que conviver, o que
se mostrou não ser uma tarefa fácil, já que Marcus parecia ser um cara bem
preconceituoso e que tinha rotulado Thaissa como uma mulher atirada e fácil por
suas ações no Carnaval, sendo incapaz de reconhecer seus méritos.
Se não bastasse sua situação mal resolvida
com Marcus e a atração que permanecia viva entre eles, Thaissa ainda tinha que
aturar Letícia na empresa. Letícia se aproveitou que a mãe de Thaissa estava
doente, para se aproximar de André, o pai da moça, que se encontrava
fragilizado, e seduzi-lo. Quando a mãe de Thaissa morreu e Letícia já havia
conseguido algumas ações da empresa de André, ela o deixou. Desde então,
Thaissa tinha que conviver com a saudade da mãe e com a ex-amante de seu pai a
infernizando na empresa.
O livro conta a história de Thaissa, uma mulher
de 30 anos, que foi passar o Carnaval no Rio de Janeiro com alguns amigos. Lá,
ela conheceu Marcus, um homem por quem ficou bastante interessada. Eles
trocaram algumas carícias, mas quando o clima estava esquentando, Marcus foi
embora, deixando Thaissa sem entender o que tinha acontecido.
O xeque-mate a que o título se refere, teve
muito mais a ver com a disputa entre Thaissa e a megera Letícia para ver
quem levaria a melhor no final, do que com o romance entre Thaissa e Marcus. A
autora criou uma vilã bem detestável e persistente, capaz de fazer diversas
armações e intrigas para conseguir o que quer.
"Pareciam tão sintonizados durante o tempo em que ficaram próximos que ela chegou a acreditar em almas que se reencontraram."
Por: Nayara Costa
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