segunda-feira, 25 de maio de 2015

#2 Dica Literária

Olá, gente!
Pra começar bem a semana tem indicação de livros, escolhi três livros super interessantes pra trazer pra vocês hoje.

"Memórias póstumas de Brás Cubas" (Autor: Machado de Assis)
O livro foi piblicado em 1881, um clássico da literatura brasileira que trás a história de Brás Cubas, que decide narrar sua história, após morrer. Ele conta sua trajetória de vida, de maneira crítica e cômica, da infância até seus últimos dias de vida. Brás Cubas, um homem solteiro e rico, que teve uma vida regada a futilidades, cercado por pessoas interesseiras. A história discorre cada detalhe da vida do narrador, para ao final chegar uma conclusão de sua existência.





"Cai o Pano" (Autor: Agatha Christie)
O detetive Hercule Poirot volta para o lugar ondesua tra jetória começou, a casa em Styles, onde o herói das tramas policiais de Agatha iniciou sua carreira, é agora cena de outro mistério. Poirot convida seu amigo e confidente para passar uma temporada com ele, mas o intuito do detetive é de que Hastings o ajude a solucionar a série de crimes que ele investiga. O livro trás o subtítulo de O último caso de Hercule Poirot, tendo em vista que o herói está em um estado de saúde debilitado, mas o caso não é apenas o último, mas o mais complexo e misterioso, será que Poirot e Hastings irão conseguir solucionar a teia de mistérios que ronda a casa de Styles?



"A Descoberta do Mundo" (Autor: Clarice Lispector)
Clarice Lispector com toda sua fama com seus romances poéticos com doses certas e cativantes de drama, vem neste livro de uma maneira que poucos conhecem, a Clarice mulher, Clarice mãe zelosa e carinhosa, a Clarice dona de casa, a espoa, a amiga, a escitora em seu estado mais puro, sem máscaras. O livro é um conjunto de crônicas da época em que ela escreveu para o Jornal do Brasil. Esse lado que tão poucos conhecem, as crônica de Lispector abordam dos temas mais variados, desde uma noite de insônia da escritora, a um de seus encontros com Chico Buarque. Clarice vem mostrar que seu estilo ultrapassa os dramas românticos que a consolidaram como uma escritora ícone na literatura brasileira, narrando em suas crônicas, com maestria e poeticidade, fatos corriqueiros de sua rotina.

Por: Ana Carolina Abreu
         

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